
Um semblante em paz,
um trabalho apraz.
Assim passam-se noites frias,
Estampam-se no rosto flâmulas de alegrias.
Não há retórica,
nem alusão heróica.
Não há reconhecimento,
Apenas a labuta de momento.
Eu andarilho de passagem,
Aproveitava o tempo, a estiagem.
Um sorriso, uma dádiva!
Era algo simples, de coração
era apenas a alma sendo alma,
era os meus pés de volta ao chão.
Despedi-me contente,
e há algo que me atente:
o amor, não me escapa à mente,
carece mesmo é de candura de gente!
Um comentário:
Uau! Lindo isso Flavinhoooo!!!!
Gente...você está a cada dia mais bem inspirado, heim...Parabéns! Ahh...o visual do seu Blog tá lindo também!
É isso aí, amigo...siga sempre em frente! Você merece!
Kátia Santos
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