Era uma vez um talento
Flávio Domênico
Flávio Domênico
No último domingo, a coluna Admite-se do Jornal EM publicou um artigo espetacular da sra. Paulette Melo, professora em CURSOS de MBA da FGV/IBS.
Neste artigo ela revela pesquisas que comprovam que, no Brasil, profissionais "talentosos" não tem espaço no mercado de trabalho e desaparecem por falta de incentivo dentro das próprias empresas.
Neste artigo ela revela pesquisas que comprovam que, no Brasil, profissionais "talentosos" não tem espaço no mercado de trabalho e desaparecem por falta de incentivo dentro das próprias empresas.
"O que tem ocorrido é que não há um interesse autêntico dos gestores pelos profissionais talentosos e também não existe uma estrutura preparada para desenvolvê-los nas organizações", cita a professora
.
Ela continua dizendo que esses "profissionais se deparam com gestões autoritárias que os desmotivam no dia a dia, em vez de trabalhar o potencial deles. Faz com que o profissional fique na zona de conforto, o que é extremamente improdutivo".
Ela continua dizendo que esses "profissionais se deparam com gestões autoritárias que os desmotivam no dia a dia, em vez de trabalhar o potencial deles. Faz com que o profissional fique na zona de conforto, o que é extremamente improdutivo".
Em seu artigo, Melo garante que, no século 21, a geração de valores econômicos só se susterão se gerarem valor social ao indivíduo. Gerências e gestões que não observam ou fadam seus talentos ao ostracismo da comodidade dentro das empesas não podem ser consideradas líderes.
"Devemos reavaliar essa realidade e perceber que é necessário repensar o talento nas organizações. Não devemos prosseguir multiplicando a mesmice e a mediocridade". Paulette termina dizendo que, por enquanto, o que se oferece atualmente é um inexpressivo gerenciamento desses talentos dentro das empresas.
Tal fato é uma realidade. E nos conforta que, tal artigo, tenha sido escrito por uma professora de MBA, de diversos cursos de uma das fundações mais procuradas pelos profissionais das linhas de frente das organizações: a FGV/IBS.
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